quinta-feira, 20 de agosto de 2015
sexta-feira, 1 de maio de 2015
Alô IDOSOS > Yoga evita depressão e ansiedade em idosos // Ucho.Info
30/04/2015 | Escrito por admin
Pesquisa revela que yoga evita depressão e ansiedade em idosos
Receita infalível – Todo mundo sabe que praticar Yoga faz bem. Com a prática, o corpo ganha flexibilidade, os músculos se fortalecem e a postura se aperfeiçoa. A atividade também previne os problemas cardíacos e doenças, como osteoporose e artrite. E essa lista de benefícios não para de crescer.
Um grupo de pesquisadores de algumas universidades, como Universidade Nacional de Singapura, recentemente avaliou os efeitos da atividade em homens e mulheres com mais de 60 anos. O estudo foi realizado com base em 15 trabalhos realizados ao longo dos últimos vinte anos sobre a prática da Yoga.
A análise, publicada no jornal “Aging & Mental Health”, concluiu que a Yoga é extremamente eficaz para aliviar a ansiedade e a depressão entre os idosos e, há várias explicações para isso. Como a Yoga consiste na realização de movimentos lentos, aprende-se aos poucos a diminuir o ritmo da respiração e a controlar a ansiedade. A técnica também ajuda a treinar o equilíbrio e evitar quedas. No mais, o fato da Yoga muitas vezes ser praticada em grupos, isso facilita a socialização entre os idosos.
Para Elisa Kozasa, neurocientista do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, “essa é uma maneira de interagir com outras pessoas que vivem a mesma fase e que também estão comprometidas em melhorar seu estilo vida”.
Na década de 70, as pesquisas na área de meditação e Yoga começaram a interessar a comunidade científica. Porém, foi somente a partir de meados dos anos 90, sobretudo com o aperfeiçoamento dos exames de imagem, tornou-se possível observar os efeitos da técnica no organismo com mais detalhes.
Pesquisadores da Universidade Harvard, por exemplo, estão conduzindo estudos que mostram os efeitos da Yoga na memória e cognição. Trata-se de uma excelente notícia para quem quer envelhecer de maneira mais saudável. (Por Danielle Cabral Távora)
sexta-feira, 6 de março de 2015
Condomínio de Ideias: Você chega lá... ??? Misao Okawa chegou aos 117 an...
Condomínio de Ideias: Você chega lá... ??? Misao Okawa chegou aos 117 an...: World's oldest person has lots of company in Japan Kirk Spitzer, Special for USA TODAY 1:12 p.m. EST March 5, 2015 Misao Ok...
World's oldest person has lots of company in Japan
Kirk Spitzer, Special for USA TODAY1:12 p.m. EST March 5, 2015
Misao Okawa of Japan, the world's oldest living person, is turning 117 years old. Mike Janela (@mikejanela) looks at her secrets for long life. Video provided by Buzz60 Newslook
TOKYO — So what does Misao Okawa, the world's oldest person, think about her long life as she turned 117 on Thursday?
"It seemed rather short," she said, according to the Associated Press, at a family celebration Wednesday at the nursing home in Osaka where she lives.
Okawa might be forgiven for a somewhat blasé attitude. After all, Japan has more than 58,000 people who are least 100 years old — nearly 90% of them women. That's more than any other country.
But age is no joking matter here. Increasing life expectancy and a plummeting birth rate mean that Japan's population is getting older fast, with potentially severe social and economic consequences.
Already, a quarter of Japan's population of about 127 million is 65 years or older, according to the Ministry of Health, Labor and Welfare.
That will grow to one-third by 2025 when Baby Boomers begin turning 75. Elderly people living alone or as a couple will account for 30% of all households in Japan by 2015, and the number of persons with dementia will increase from 2.8 million to 4.7 million, according to the ministry.
"One of the frightening things about demographic crises is that by the time people see them coming, there is little they can do to prevent them," Kenji Shimazaki, a health care and population specialist at the National Graduate Institute for Policy Studies in Tokyo, wrote in a 2012 study.
"Japanese society in 50 years will be in many ways fundamentally different from the society we have known to this point," he wrote.
The "hyper-aging" crisis is due in part to improved diet and health care that have boosted longevity. Average life expectancy for Japanese men rose from 65.3 years in 1960 to 80 in 2013. For women, life expectancy grew from 70.2 to 86.4 years — the longest in the world.
That's especially evident in Okawa's age bracket. The total number of Japanese at least 100 years old has soared from just 153 in 1963 to 58,820. The oldest male in the world is also Japanese — 111-year-old Sakari Momoi.
In the United States, there were about 55,000 Americans 100 years or older in 2011 — just 0.02% of a population that's double that of Japan, according to the U.S. Census Bureau. About 13% of the U.S. population is 65 or older, according to the bureau.
Longer life is generally a good thing. But Japan's birth rate has been dropping steadily, even as people are living longer. The result is that Japan's population is getting smaller even as it gets older.
Japan's population peaked in 2004 at nearly 128 million. According to Japan's National Institute of Population and Social Security Research, the population will drop to 117 million by 2030 and 87 million by 2060.
One consequence is that fewer workers will have to support more elderly and retirees.
In 1985, for example, there were seven people of working age for each elderly person. By 2010, that number dropped to 2.8 and will fall to 1.7 by 2060, according to Shimazaki's study.
As the percentage of elderly persons grows, so will the percentage of elderly voters, with consequent changes in political influence.
According to Shimazaki, 46% of all voters in Japan will be at least 65 by 2060.
"As senior citizens gain electoral clout, the government will find it increasingly difficult to adopt policies that work to their disadvantage. It will be more inclined than ever to 'kick the can down the road' when it comes to such cost-saving measures as reducing benefits and raising medical co-pays," he warned.
Government officials are taking steps to adapt. The mandatory retirement age has been pushed back to 65 and the Abe administration is looking to add tens of thousands of day-care centers to encourage women to have more children and remain in the workforce longer.
In Tokyo, the metropolitan government is doubling the capacity of serviced apartments for the elderly, care facilities for elderly people with severe disabilities and group homes for elderly dementia sufferers.
But age does not necessarily mean infirmity.
Hiroko Akiyama, a professor of gerontology at the University of Tokyo, said Thursday that the elderly in Japan are remaining healthier longer, and are increasingly willing to stay in the workforce.
According to a survey by Ministry of Internal Affairs and Communications, one out of four elderly people in Japan continue to work, mostly part time.
"About 80% of Japanese elderly are disability-free at 75 years old, and our goal is to push that to 80 years," Akiyama said. "The key is not just to live longer, but to live happy, healthy and productive lives."
Okawa might appreciate that. She was recognized as the world's oldest person by Guinness World Records in 2013. Although she lives in a care home, she was able to walk without assistance until just a few years ago, and is able to move about in a wheelchair on her own.
When asked how she had managed to live so long, she replied, "I wonder about that too," according to the AP.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Paixão sob pressão... !!! / Permita-se fazer o teste...
Conheça a fórmula da paixão que foi testada por cientistas (e funcionou)
Psicólogo desenvolveu 36 perguntas para aproximar um casal desconhecido
11/02/2015 | 19h33
Foto: Marcelo Oliveira / Agencia RBS
Se parece meio maluco existirem 36 perguntas que prometem ser a fórmula da paixão, mais louco ainda é ela funcionar depois de ser testada por cientistas. Criadas há quase 20 anos pelo psicólogo Arthur Aron para promover intimidade, as questões foram aplicadas recentemente por Mandy Len Catron, escritora e professora da University of British Columbia, em Vancouver.
Utilizar o celular enquanto está com outra pessoa prejudica o relacionamento
Em 1997, o psicólogo fez um casal de estranhos se conhecerem, em um laboratório, por meio das perguntas. Eles tinham 45 minutos para respondê-las e, depois, deveriam se olhar nos olhos durante quatro minutos, em silêncio total.
Seis meses mais tarde, o casal de laboratório marcou casamento.
Eis que, 20 anos depois, Mandy Len Catron testou o experimento e agora namora o homem que fez o teste com ela. A escritora conta que não seguiu à risca o que o psicólogo fizera há duas décadas: ela e o pretendente não eram desconhecidos. E o local, ao invés de um laboratório, foi uma mesa de bar.
— Vamos tentar — disse ele, revela Mandy em um artigo no New York Times.
Com o iPhone sobre a mesa, eles colavam as perguntas exibidas na tela do aparelho. À medida em que a lista avançava, o grau de intimidade das perguntas também. A escritora contou que gostava de aprender sobre ela mesma por meio das próprias respostas, mas que gostava ainda mais de descobrir coisas sobre seu acompanhante.
Após extrapolarem os 45 minutos testados anteriormente por Arthur Aron, o casal saiu do bar para cumprir a etapa de se olharem nos olhos por quatro minutos, silenciosamente.
"Olhar nos olhos de alguém por quatro minutos, em silêncio, foi uma das experiências mais emocionantes e terríveis da minha vida. Passei o primeiro par de minutos apenas tentando respirar corretamente. Estava rindo de nervosa. Só depois tudo se estabilizou", escreveu Mandy.
Agora que você já sabe que pelo menos dois casais já foram unidos pelas tais 36 perguntas de Arthur Aron, conheça as questões. Ah! E não se esqueça de reservar quatro minutos para olhar no olho.
As perguntas estão divididas em graus de intimidade:
PARTE 1
1. Pense em qualquer pessoa no mundo, quem você convidaria para jantar?
2. Você gostaria de ser famoso? De que maneira?
3. Antes de fazer uma ligação telefônica, você ensaia o que vai dizer? Por quê?
4. O que consiste um dia perfeito para você?
5. Quando foi a última vez que você cantou para si mesmo? E para outra pessoa?
6. Se você fosse capaz de viver até os 90 anos de idade ou de manter o corpo e mente dos 30 anos pelos próximos 60, o que preferiria?
7. Você tem um palpite secreto sobre como vai morrer?
8. Diga três coisas que nós dois parecemos ter em comum.
9. Pelo que você se sente mais grato na vida?
10. Se você pudesse mudar alguma coisa sobre a maneira como você foi criado, o que seria?
11. Em quatro minutos, conte sua história de vida com o máximo de detalhes possível.
12. Se você pudesse acordar amanhã com qualquer qualidade ou habilidade nova, o que seria?
PARTE 2
13. Se uma bola de cristal pudesse revelar algo sobre você, sua vida, seu futuro ou qualquer outra coisa, o que você gostaria de saber?
14. Existe alguma coisa que você já sonhou em fazer por um longo tempo? Por que você não fez?
15. Qual é a maior realização da sua vida?
16. O que você mais valoriza em uma amizade?
17. Qual é a sua memória mais querida?
18. Qual é a sua memória mais terrível?
19. Se você sabia que em um ano você iria morrer de repente, você mudaria alguma coisa sobre a maneira que você está vivendo agora? Por quê?
20. O que é que a amizade significa para você?
21. Quais os papéis que o amor e o afeto exercem na sua vida?
22. De forma alternada, compartilhe cinco coisas que você considera como sendo características positivas do parceiro.
23. Quão próxima e amorosa é a sua família? Você sente que sua infância foi mais feliz do que a da maioria das outras pessoas?
24. O que você acha do seu relacionamento com sua mãe?
PARTE 3
25. Diga três afirmações verdadeiras a gente. Por exemplo, "Nós dois estamos nesta sala sentindo ... '
26. Complete a frase: "Eu gostaria de ter alguém com quem eu pudesse compartilhar... '
27. Se vocês se tornarem grandes amigos, o que seria importante que cada um soubesse?
28. Diga o que você mais gostou nele, mas seja muito honesta desta vez. Diga o que você jamais diria a alguém que acabou de conhecer.
29. Compartilhe com seu parceiro um momento embaraçoso da sua vida.
30. Quando foi a última vez que você chorou na frente de outra pessoa? E sozinha?
31. Diga imediatamente ao seu parceiro algo que te atrai nele.
32. O que é muito sério para virar piada?
33. Se você fosse morrer esta noite sem a chance de se comunicar com ninguém, o que você mais se arrependeria de não ter dito a alguém? Por que não disse ainda?
34. Sua casa, pega fogo com tudo dentro. Depois de salvar seus entes queridos e animais de estimação, você tem tempo para fazer, com segurança, uma última entrada para salvar um item. O que seria? Por quê?
35. De todos os seus familiares, qual falecimento seria mais perturbador? Por quê?
36. Compartilhe um problema pessoal e peça um conselho sobre como ele lidaria com isso. Depois, peça para que ele reflita e diga o que você parece estar sentindo em relação ao problema mencionado.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
Quando é que a gente vai morrer...? / Café Filosófico
a revolução da longevidade, com alexandre kalache (versão tv cultura)
21 de agosto de 2014 in vídeos, viveremos trinta anos mais do que nossos avós – e daí?
a revolução da longevidade
com alexandre kalache
quando é que a gente vai morrer? essa é a pergunta que ninguém gostaria de responder. mas encará-la nos ajuda a planejar como é que a gente vai viver. a boa notícia é que a expectativa de vida cresce no brasil. teremos mais anos para viver, teremos tempo de envelhecer… esse aumento na linha de vida, muda a composição das famílias. já não nascem tantas crianças e o número de pessoas que chegam à velhice aumenta cada vez mais. nos retratos familiares, aparecem mais avós e menos netos.
neste café filosófico, alexandre kalache, médico e estudioso da velhice, fala sobre a revolução da longevidade e como ela transforma o nosso jeito de ver e planejar a vida. gravado em 20 de setembro de 2013.
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