B B King aos 87 anos em seu show no Festival de Glastonbury
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Leitor do portal UOL descobre um preconceito aos aposentados e idosos
28/12/2012 - 04h18
Para leitor, Vale-Cultura discrimina os aposentados
A ministra Marta Suplicy vai fazer um estardalhaço assinando o Vale-Cultura ("Poder de compra do Vale Cultura já caiu 17%", "Ilustrada"), que discrimina quem mais precisa deles: nós, os aposentados, que não somos inúteis nem inválidos, mas recebemos menos do que seria justo e somos sistematicamente discriminados. Ainda bem que nós sabemos votar melhor do que ninguém.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
Condomínio de Ideias: Boas Festas...!
Condomínio de Ideias: Boas Festas...!: Uma destas velas é para você que acompanhou o blog durante 2012...( sem duplo sentido) Furtado do blog My purple dreams ...
Uma destas velas é para você que acompanhou o blog durante 2012...( sem duplo sentido)
Furtado do blog My purple dreams |
Esteja em paz consigo e com os outros; leve este sentimento para o ano inteiro de 2013 e persiga a
Felicidade!
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Tratamentos fúteis, testamento vital // Claudia Collcci
cláudia collucci
28/11/2012 - 03h00
Vivendo a morte
Há pouco mais de uma semana, o arquiteto Oscar Niemeyer iniciou um tratamento com hemodiálise para reabilitar o funcionamento dos rins. Aos 104 anos, ele está internado desde o último dia 2 no Rio, após sofrer uma hemorragia digestiva.
A adoção de um tratamento invasivo em um paciente centenário tem sido bastante questionada e levanta, de novo, a seguinte discussão: quais os limites dos procedimentos médicos a serem adotados no fim da vida?
Ainda que se leve em conta o fato de Niemeyer ser considerado o nosso "highlander" e já ter sobrevivido a episódios piores aos que levaram à última internação, o início da hemodiálise provocou burburinho no meio médico. "É um tratamento fútil, que só vai adiar um pouco a morte", disse, quase em coro, um grupo de médicos reunidos em um simpósio na semana passada.
Ninguém sabe ao certo o quão frágil está Niemeyer. Os boletins médicos dizem que ele se mantém lúcido. E se ele está lúcido, provavelmente tenha concordado com a hemodiálise. E se concordou, ponto final. A vontade do paciente deve prevalecer sempre, como já determinou o Conselho Federal de Medicina em recente resolução.
De qualquer forma, a discussão é pertinente e muito atual. Cresce no país um movimento contrário aos chamados tratamentos "fúteis", que só aumentam e estendem o sofrimento, sem dar qualidade para a vida do paciente. São procedimentos como submeter alguém a uma cirurgia quando já não há chance de cura, ou ressuscitar quem está em estado terminal e teve parada cardíaca, ou ligar alguém a aparelhos quando tudo o que se conseguirá é uma existência vegetativa para a manutenção da vida, muitas vezes por meio de aparelhos e medicações.
O caso da apresentadora Hebe Camargo, morta em setembro após uma longa luta contra o câncer, é emblemático. Diante da piora do seu quadro de saúde, ela preferiu ficar em casa em vez de enfrentar uma nova internação e correr o risco de ser entubada caso sofresse uma parada cardíaca dentro do hospital.
CUIDADOS PALIATIVOS
Muito já se falou sobre os cuidados paliativos, mas ainda há quem resista a eles quando confrontado com uma situação pessoal ou familiar. A proposta dos cuidados paliativos é respeitar o tempo da pessoa morrer. Usar o conhecimento científico e também de outras áreas para que se possa viver da melhor maneira possível até o fim. Sem dor, sem sofrimento.
O fato é que ninguém quer pensar ou falar de morte, tema que se tornou um tabu na nossa sociedade, obcecada pela eterna juventude. A morte tem que ser escondida dentro dos hospitais, longe dos lares.
Os médicos, em geral, enxergam a morte como uma guerra a ser vencida, custe o que custar. O contrário disso, é manter o paciente vivo, custe o que custar. A maioria de nós pensamos assim. E delegamos aos médicos a decisão sobre o que fazer com as nossas vidas quando estamos próximos do fim. A morte nos aterroriza e simplesmente não queremos pensar e nem falar sobre ela. É como se o silêncio nos conferisse alguma espécie de proteção. Ledo engano.
Como diz a médica Maria Goretti, uma das maiores especialistas brasileiras em cuidados paliativos, falar sobre a morte é falar sobre a vida que desejamos ter até o fim. E não precisamos esperar por uma doença grave e incurável ou pelo fim da vida para tomar decisões importantes. Qualquer um de nós pode, por exemplo, escrever e registrar em cartório um "testamento vital", documento no qual determinamos o que permitimos e o que não permitimos no caso de sermos levados a um hospital em uma situação grave.
Recentemente, pensei muito sobre isso ao saber da morte de uma tia muito querida, consumida pelo câncer. Sempre muito independente, ela sabia da gravidade do seu estado de saúde e delegou ao médico a decisão sobre o tratamento. Aos 78 anos e com metástase em vários órgãos, foi submetida a duas sessões cavalares de quimioterapia, que lhe provocaram vários efeitos colaterais, entre eles enjoos insuportáveis e dores por todo o corpo.
Com o rápido definhamento, o médico decidiu interná-la. Uma semana depois, na véspera da sua morte, ela pediu para ir para casa. O médico não autorizou porque seu estado de saúde havia se agravado. Horas depois, ela foi sedada e, em seguida, sofreu uma parada cardíaca. Ainda tentaram reanimá-la, em vão, com desfibrilador. Fiquei pensando que essa mulher, sempre tão cheia de vida, merecia ter vivido a sua própria morte com mais dignidade. Mas, provavelmente, o hospital do interior onde ela foi tratada desconhece os conceitos de cuidados paliativos.
Encerro essa discussão com o trecho de um ótimo artigo da jornalista e escritora Eliane Brum, que serve de reflexão para todos nós: "Não se iluda. Fugindo ou não dela, é a morte que dá sentido à vida. É diante da possibilidade do fim que criamos uma existência que valha a pena. Sem ela, deixaríamos tudo para um amanhã que nunca chegaria, presos a um presente tão repetitivo quanto infinito. Calar a morte é uma burrice, já que inútil, mas é principalmente a perda de uma grande oportunidade para viver uma vida mais viva."
Cláudia Collucci é repórter especial da Folha, especializada na área da saúde. Mestre em história da ciência pela PUC-SP e pós graduanda em gestão de saúde pela FGV-SP, foi bolsista da University of Michigan (2010) e da Georgetown University (2011), onde pesquisou sobre conflitos de interesse e o impacto das novas tecnologias em saúde. É autora dos livros "Quero ser mãe" e "Por que a gravidez não vem?" e coautora de "Experimentos e Experimentações". Escreve às quartas, no site.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Memória de idosos é problema universal... // Asahi, jornal do Japão
http://apital.asahi.com/article/kasama/2012121400011.html
Demência por acaso?
Memorizar memória falha "6"
17 de dezembro de 2012
Sequencialmente, vamos continuar a discutir sobre os sintomas em cinco áreas.
Primeiro primeira perda de memória memorização é. Ao esquecimento, esquecimento benigno(esquecimento devido ao envelhecimento) e amnésia maligno (perda de memória devido à demência) têm .Como na terra eu discordo deles? Simplificando, é a diferença entre o parcial ou esquecimento, eo esquecimento ou geral.
Por exemplo, eu tenho ido em uma viagem. Vamos ser chamado de "esquecimento devido a demência", você esquece que, mesmo no "esquecimento do envelhecimento" não me lembro, mas eu fui em uma viagem para visitar o local onde 1-2.
I a seguir resume as diferenças.
Por exemplo, eu tenho ido em uma viagem. Vamos ser chamado de "esquecimento devido a demência", você esquece que, mesmo no "esquecimento do envelhecimento" não me lembro, mas eu fui em uma viagem para visitar o local onde 1-2.
I a seguir resume as diferenças.
■ (esquecimento devido ao envelhecimento) esquecimento benigno
- Esquecer as exigências do telefone
- Eu não consigo lembrar da noite passada, o que você come
- Esqueça onde guardou as coisas
- Há uma consciência que se tornou esquecida, tomar medidas tais como notas
- Lembre-se de ser dada uma dica
- Idéia, como a hora e local
■ (esquecimento devido a demência) amnésia maligno
- Mesmo esquecer que havia um telefone
- Eu esqueço que você tem que comer-se
- Esqueça que você tem que organizar as coisas em si
- Além disso, muitas vezes não têm a consciência do esquecimento, eu não posso nem tirar proveito de uma nota
- Não me lembro mesmo dado uma dica
- Eu não tenho idéia do tempo e localização
- Eu não posso armazenar o novo evento
Desorientação (enviados continuação) transtorno e é uma condição que as pessoas e as circunstâncias, como situações em que o tempo, eu e onde está localizado, que não pode ser devidamente reconhecido.
By the way, a quem eu "esquecimento" . Os sintomas de um nome inicial da pessoa que passou 30 anos de idade, eu também sei que não sai bem aumentou. Alguns sintomas parece ter surgido mais cedo do que a pessoa média. Eu não posso sair facilmente ter adivinhado beber grandes quantidades de álcool, todas as noites e me pergunto se talvez afetar. Eu acho que a intenção é fraco.
By the way, a quem eu "esquecimento" . Os sintomas de um nome inicial da pessoa que passou 30 anos de idade, eu também sei que não sai bem aumentou. Alguns sintomas parece ter surgido mais cedo do que a pessoa média. Eu não posso sair facilmente ter adivinhado beber grandes quantidades de álcool, todas as noites e me pergunto se talvez afetar. Eu acho que a intenção é fraco.
(Continua na próxima vez)
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Violência contra idosos cresceu 200% em 2012
VIOLÊNCIA - 10/12/2012 16h33 - Atualizado em 10/12/2012 17h39
Número de denúncias de violência contra idosos sobe quase 200% em 2012
Ministra dos Direitos Humanos afirma que esse tipo de caso começou a ser registrado pelo Disque 100 apenas em 2011
Idosos ainda não contam com apoio de rede especializada de assistência (Foto: Shutterstock) REDAÇÃO ÉPOCA, COM AGÊNCIA BRASIL
As denúncias de violação adireitos humanos dos idosos registradas pelo Disque 100 entre janeiro e novembro deste ano aumentaram 199%, na comparação com o mesmo período de 2011. De acordo com o balanço divulgado nesta segunda-feira (10) pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH), esses casos saltaram de 7.160 no ano passado para 21.404 em 2012.
A ministra da SDH, Maria do Rosário, disse que a triplicação dos casos pode ser explicada, em parte, pela introdução recente desse tipo de registro no sistema. Somente a partir de 2011 é que o Disque 100 passou a contabilizar as denúncias de violação de direitos humanos dos idosos. “Com isso, passamos a ter um levantamento de questões que não tínhamos anteriormente”, disse.
De acordo com a ministra , a situação dos idosos no país exige uma atenção especial porque, diferentemente do que ocorre em relação às crianças, que contam com o apoio dos conselhos tutelares, os idosos não têm uma rede especializada de assistência.
“Estamos trabalhando para fomentar mais delegacias especializadas e o apoio por meio dos sistemas de assistência social. Uma vez que não temos uma rede de conselhos como temos para crianças, devemos ter uma rede protetiva por meio das polícias [que devem ficar] mais atentas, [de serviços] socioassistenciais e de saúde”, explicou.
saiba mais
Maria do Rosário enfatizou que a questão é agravada porque, na maioria das vezes, as violações de direitos dos idosos são denunciadas por terceiros. “Em geral, elas são praticadas por parentes e a tendência é que os idosos queiram protegê-los."
Ao todo, o Disque 100 recebeu, de janeiro e a novembro deste ano, 155.336 denúncias - 77% a mais do que no mesmo período de 2011 (87.764). Segundo a ministra, o incremento não significa, necessariamente, maior número de casos de violência no país, mas indica que as violações de direitos humanos "não ficam mais invisíveis". "Isso comprova que o Brasil se importa e que qualquer pessoa que sofra uma situação desse tipo sabe que não é justo e que ela pode denunciar."
AC
sábado, 8 de dezembro de 2012
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Visão positiva da velhice melhora a saúde de idosos - Saúde - Notícia - VEJA.com
Visão positiva da velhice melhora a saúde de idosos - Saúde - Notícia - VEJA.com
Terceira idade
Visão positiva da velhice melhora a saúde de idosos
Pessoas que encaram melhor a terceira idade têm menos problemas com realizar tarefas do cotidiano, como tomar banho ou vestir-se, diz estudo
Terceira idade: Visão positiva da velhice torna idosos mais saudáveis e independentes, diz estudo (Thinkstock)
Encarar a velhice de forma positiva pode ser uma maneira eficaz de melhorar a saúde. De acordo com uma pesquisa publicada nesta quarta-feira no periódico The Journal of The American Association (JAMA), essa atitude eleva as chances de um idoso readquirir a capacidade de realizar sozinho atividades do cotidiano, como tomar banho ou andar, e também retarda a perda dessa habilidade, problema que ocorre normalmente com o envelhecimento.
CONHEÇA A PESQUISA
Título original: Association Between Positive Age Stereotypes and Recovery From Disability in Older Persons
Onde foi divulgada: periódico The Journal of The American Association (JAMA)
Quem fez: Becca Levy, Martin Slade, Terrence Murphy e Thomas Gill
Instituição: Universidade Yale, Estados Unidos
Dados de amostragem: 598 pessoas com mais de 70 anos de idade
Resultado: Idosos que têm opiniões mais positivas sobre a velhice se recuperam mais facilmente da incapacidade de realizar tarefas do cotidiano. Eles também perdem essa capacidade de forma mais lenta do que idosos que são pessimistas em relação à velhice.
O estudo, feito na Universidade Yale, nos Estados Unidos, acompanhou 598 pessoas com mais de 70 anos ao longo de 11 anos. Quando a pesquisa começou, nenhum participante tinha dificuldade em realizar tarefas do cotidiano. No entanto, durante o período em que o estudo foi realizado, todos eles apresentaram, em algum momento, incapacidade em relação a essas tarefas.
Durante os anos do estudo, os pesquisadores avaliaram a saúde dos participantes e também a visão de cada um em relação à terceira idade. Para isso, a equipe pedia que esses indivíduos falassem a primeira frase ou as primeiras cinco palavras que lhes viessem à mente quando pensavam em velhice. As incapacidades levadas em conta no estudo foram aquelas que impediam que os idosos realizassem, sozinhos, tarefas do dia-a-dia, como tomar banho, vestir-se e andar.
De acordo com os pesquisadores, os idosos com o ponto de visa mais otimista em relação à velhice apresentaram até 44% mais chances de se recuperar completamente de alguma incapacidade do que os participantes mais pessimistas em relação à terceira idade. Ou seja, eles conseguiram voltar a realizar atividades cotidianas sem a de ajuda de alguém. Essas pessoas também foram mais capazes de atenuar a gravidade da incapacidade e, além disso, apresentaram um declínio mais lento dessas habilidades.
A pesquisa mostra, segundo os pesquisadores, que o ponto de vista de uma pessoa em relação à velhice pode fazer com que ela seja um idoso mais independente e saudável. Eles acreditam que os próximos estudos devam buscar formas de promover o otimismo entre pessoas que estão entrando na terceira idade.
sábado, 24 de novembro de 2012
Ideia para pessoas da Terceira Idade! ( com moderação, por favor )
Uma ideia para ser cultivada pelos mais velhos como esses artistas negros americanos.Observe que a maioria é da terceira idade. Muitos têm cabelos brancos, outros não têm cabelo e um tem cabelo pintado...
O sorriso é uma filosofia de vida!
Pouco depois do início ... pouco antes do fim!
Foto de Marcos Gouvea
Alzheimer tem diagnóstico novo...!
Alzheimer tem diagnóstico novo que pode trazer perspectivas esperançosas...
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/bbc/2012/07/12/cientistas-detectam-mal-de-alzheimer-antes-dos-sintomas-aparecerem.htm
Cientistas detectam mal de Alzheimer antes dos sintomas aparecerem
Pacientes com tendência a Alzheimer possuíam níveis anormais de uma proteína no cérebro.
Um grupo de cientistas americanos desenvolveu uma técnica para detectar sinais do mal de Alzheimer 25 anos antes da doença apresentar seus primeiros sintomas.
A pesquisa é a porta de entrada para novos tipos de tratamentos precoces que podem se tornar a melhor chande da medicina para combater a enfermidade.
Os cientistas, da Escola de Medicina da Universidade de Washington, selecionaram para o estudo pacientes britânicos, americanos e australianos que possuem risco genético para desenvolver a doença.
Dos 128 pacientes examinados, 50% têm chances de herdar uma das três mutações genéticas conhecidas pela ciência que provocam o mal de Alzheimer.
Amor entre idosos na luta contra o Alzheimer
Foto 12 de 12 - Após a partida de Mónica, Marcos enfrenta provavelmente o momento mais duro de sua vida. Não somente pela solidão e a saudade da esposa, mas pelo desafio de, aos 89 anos, ter de dar início a uma reconstrução Mais Alejandro Kirchuk
O grupo também tem chance aumentada de começar a sofrer da doença a partir dos 30 ou 40 anos - muito mais cedo que a maioria dos pacientes de Alzheimer, que desenvolvem o mal na casa dos 60 anos.
Os pesquisadores analisaram os pais dos pacientes para descobrir com que idades eles haviam desenvolvido a doença. A partir disso começaram a tentar avaliar quanto tempo antes disso era possível detectar os primeiros sinais da enfermidade.
Foram realizados exames de sangue, de líquor (fluído espinhal), de imagens do cérebro e também avaliações de habilidades mentais nos pacientes.
Os pesquisadores descobriram, então, que era possível detectar pequenas mudanças no cérebro de quem possuía alguma das mutações que no futuro levarão ao surgimento do Alzheimer.
Por volta de 15 anos antes do aparecimento da doença, pacientes já apresentavam níveis anormais de uma proteína de células que podem ser encontradas no fluído espinhal.
Veja dicas de especialista para prevenir o alzheimer
Foto 3 de 11 - Faça pesquisas na internet - segundo o neurocientista Gary Small, fazer buscas na rede é uma forma de exercitar os neurônios, o que também ajuda a manter o cérebro jovem por mais tempo Mais Thinkstock
Além disso, imagens do cérebro revelaram encolhimento em algumas regiões do cérebro desses pacientes.
Dez anos antes dos primeiros sintomas foram detectados problemas de memória e um processamento anormal da glicose no cérebro dos estudados.
Em pacientes que não possuiam as mutações, não foram detectadas alterações nesses marcadores.
Os resultados da pesquisa foram publicados no New England Journal of Medicine.
"Essa importante pesquisa mostra que mudanças-chaves no cérebro, relacionadas à transmissão genética da doença acontecem décadas antes do aparecimento dos sintomas. Isso pode gerar grandes implicações para o diagnóstico e o tratamento no futuro", afirmou Clive Ballard, diretor de pesquisa da Sociedade de Alzheimer.
"Os resultados de pacientes com Alzheimer herdado por fatores genéticos parecem similares às mudanças provocadas em casos não-genéticos, na forma comum da doença", disse Eric Karran, diretor de pesquisa da Sociedade Britânica do Alzheimer.
"É provável que qualquer novo tratamento para Alzheimer deverá ser começado mais cedo para ter a melhor chance de sucesso".
"A habilidade para detectar os primeiros estágios da doença de Alzheimer não só permite que as pessoas planejem e tenham acesso aos cuidados e tratamentos existentes mais cedo, mas também permitirá que novas drogas sejam testadas nas pessoas certas, na hora certa".
Leia mais pelo link, no alto
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Condomínio de Ideias: DEZ mil japoneses cantam o 4° movimento da 9ª Sinf...
Condomínio de Ideias: DEZ mil japoneses cantam o 4° movimento da 9ª Sinf...: Dez mil japoneses lotam um estádio de futebol e cantam em coro com orquestra o 4° movimento da Nona Sinfonia de de Beethoven. VEJA O RE...
Veja quantos cabelos brancos cantando...
Dez mil japoneses lotam um estádio de futebol e cantam em coro com orquestra o 4° movimento da Nona Sinfonia de de Beethoven.
VEJA O REGISTRO DO EPISÓDIO INCRÍVEL
Veja quantos cabelos brancos cantando...
DEZ mil japoneses cantam o 4° movimento da 9ª Sinfonia de Beethoven em estádio de futebol
VEJA O REGISTRO DO EPISÓDIO INCRÍVEL
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Editoria de Bulas: Filhos, ... melhor não te-los? // Café Filosófico ...
Editoria de Bulas: Filhos, ... melhor não te-los? // Café Filosófico ...: http://www.cpflcultura.com.br/2010/11/12/filhos%E2%80%A6-melhor-nao-te-los-%E2%80%93-rosely-sayao/ uz na crise Café Filosófico Relações...
Filhos… melhor não tê-los? – Rosely Sayão
Perto de 60 minutos de conferência...!
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