segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Maratonista de 101 anos se despede das corridas todo 'pimpão'


Maratonista de 101 anos se despede das pistas

Atualizado em  25 de fevereiro, 2013 - 09:18 (Brasília) 12:18 GMT
Fauja Singh acenando
Atleta de cento e um anos se despede de corridas oficiais
Um indiano que carrega o título de mais velho maratonista do mundo completou no fim de semana sua última corrida de longa distância como competidor oficial.
Fauja Singh, residente do leste de Londres e que está com 101 anos de idade, completou no domingo uma prova de dez quilômetros em Hong Kong, na China.
Antes de correr, ele brincou dizendo que estava feliz por parar no "auge da carreira". Após a prova, ele comentou: "Não me esquecerei desse dia. Sentirei saudades".
Ele se tornou a pessoa mais velha a completar uma maratona em 2011, em Toronto, no Canada, quando estava com 100 anos de idade.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Fotos amareladas pelo tempo, pela desconstrução de amor, pela vida....

http://www.stumbleupon.com/su/1Tv09t/:6vj9S.7v:WHu.men3/dearphotograph.com/


http://www.stumbleupon.com/su/1Tv09t/:6vj9S.7v:WHu.men3/dearphotograph.com/


Dear Photograph,
This Valentine’s Day, just like every other day, I know my dear Dad is here at his favourite beach where I grew up. This is his final resting place and I know he is forever and always by my Mum’s side…together again.Bridgette
Dear Photograph,
This Valentine’s Day, just like every other day, I know my dear Dad is here at his favourite beach where I grew up. This is his final resting place and I know he is forever and always by my Mum’s side…together again.

Bridgette


Dear Photograph,
So much has happened in this home where I have lived all nineteen years of my life. As I leave for University this coming year, I realize so much has happened within these walls. Although each of us have changed and grown up a lot  since this photograph was taken, the house itself has quietly remained the same. When things between our parents deteriorated, each of us became more detached and isolated dealing with our emotions separately. Since the walls can’t talk, we slowly began to get back in touch with one another and start communicating with each other once more. Now our home is happy and safe once again. We don’t talk about our past, but I feel like those memories are somehow immortalized into the walls that held us up for so long. A photograph, a simple representation of our shared experiences….the things that are better left unsaid.
Alix 
Dear Photograph,
My father and his brother stood there full of smiles in 1982 on the day he married my mother. Unfortunately, a lot has changed since then…love included.
Bethan

Uma ação que pode ser replicada no Brasil...!


raul juste lores

 

20/02/2013 - 04h30

Onde os velhinhos têm vez


Miami era o destino natural para muitos novaiorquinos quando se aposentavam. Era. Um número cada vez maior de nova-iorquinos acima de 65 anos permanece na cidade e desfruta de seus encantos e diversidade, apesar da fama da agressividade e da pressa de seus habitantes.
Os velhinhos mais sacudidos podem ser vistos por toda a parte. Mesmo os com mobilidade prejudicada. Andadores e cadeiras de rodas elétricas, cada vez mais baratas e made in China, fazem que uma população antes condenada a ficar em casa vendo televisão (como no Brasil), hoje esteja nas ruas.
Rampas em todos os edifícios, inclusive os históricos, se tornaram regra em Nova York. Em muitos cinemas, a população mais velha já é maioria, como no circuito alternativo do Village.
A prefeitura de Nova York tem instalado semáforos mais vagarosos na mudança do vermelho para o verde para permitir que quem ande mais devagar possa atravessar com segurança --25 cruzamentos onde essa população é maior já foram beneficiados.
17% da população da cidade tem mais de 60 anos. Em bairros como o Upper West Side, essa parcela passa dos 22%. Em conjuntos habitacionais da prefeitura, já existem serviços para os mais velhos, que vão de aulas de ioga ocupando os antigos salões de festa, a workshops para manter essa população ocupada.
Em várias praças, como a Tompkins Square, perto de onde moro, há diversas atividades culturais e esportivas com os mais velhos em mente.
A ONG Associação Judaica para servir os mais velhos (JASA, das iniciais em inglês) recruta voluntários entre professores de educação física e de ioga para dar aulas gratuitas em conjuntos habitacionais do Harlem.
No antigo condomínio Lincoln Towers, no Upper West Side, com 9 mil moradores em 4 mil apartamentos, 40% dos habitantes têm mais de 60. Boa parte passou dos 80 anos. Número enorme é de solteiros ou viúvos. O condomínio administrado como cooperativa mantém o programa Project Open, que organiza de leituras de clássicos com um professor de Literatura aposentado para 50 pessoas em um salão do prédio à medição mensal da pressão dos moradores.
Uma reportagem recente do New York Times mostrou um grupo de voluntários adolescentes que ensinam semanalmente como usar um laptop e navegar na internet (para algumas pessoas com 80 ou 90 anos, isso é certamente revolucionário; adolescentes e velhinhos saem melhor da experiência).
Outra grande ideia, nascida da generosidade entre estranhos, é uma série de pastas que ficam no térreo dos edifícios do condomínio Park West Village, com voluntários para tarefas simples,"Diretório dos recursos para residentes". Ali, vizinhos se oferecem de companhia para visita ao médico (para quem não quer ir sozinho), quem pode buscar um remédio na farmácia, ler em voz alta um texto ou até organizar uma refeição.
A sociedade só sai ganhando com parte da população mais experiente cada vez mais atuante. Boa parte dos voluntários do museu Metropolitan, encarregados de ligar para sócios e visitantes atrás de doações e colaborações, são aposentados voluntários.
Em 1990, quando a cidade sofria com 2500 homicídios por anos, os velhinhos estavam bastante ausentes do espaço público --eram alvos fáceis da criminalidade. No ano passado, o número de homicídios caiu para 414 em Nova York.
*
Falando em velhinhos, surpreende a intransigência dos defensores brasileiros do regime dinástico dos octagenários de Cuba. Um regime aonde há 53 anos só existe um partido, uma voz e uma família no poder. Lá, são os jovens que não têm vez.
Arquivo pessoal
O jornalista Raul Juste Lores é correspondente da Folha em
Nova York, ex-correspondente em Pequim e Buenos Aires e ex-editor
do caderno 'Mercado', e bolsista da fundação Eisenhower Fellowships. Escreve às quartas-feiras no site. Siga: @rauljustelores

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

"Envelhecer" / 'Conselho aos de minha geração'


Envelhecer    ( Pachecão ) 
( Um excelente professor de física e matemática, que também sabe escrever. )
                            Conselho aos da minha geração.  
Estamos envelhecendo. Não nos preocupemos! De que adianta, é assim mesmo. Isso é um processo natural. É uma lei do Universo conhecida como a 2ª Lei da Termodinâmica ou Lei da Entropia. Essa lei diz que: A energia de um corpo tende a se degenerar e com isso a desordem do sistema aumenta. Portanto, tudo que foi composto será decomposto, tudo que foi construído será destruído, tudo foi feito para acabar. Como fazemos parte do universo, essa lei também opera em nós. Com o tempo os membros se enfraquecem, os sentidos se embotam. Sendo assim, relaxe e aproveite. Parafraseando Freud: “A morte é o alvo de tudo que vive”. Se você deixar o seu carro no alto de uma montanha daqui a 10 anos ele estará todo carcomido. O mesmo acontece a nós. O conselho é: Viva. Faça apenas isso. Preocupe-se com um dia de cada vez. Como disse um dos meus amigos a sua esposa: “me use, estou acabando!”. Hilário, porém realista.
Ficar velho e cheio de rugas é natural. Não queira ser jovem novamente, você já foi. Pare de evocar lembranças de romances mortos, vai se ferir com a dor que a si próprio inflige. Já viveu essa fase, reconcilie com a sua situação e permita que o passado se torne passado. Esse é o pré-requisito da felicidade. “O passado é lenha calcinada. O futuro é o tempo que nos resta: finito, porém incerto” como já dizia Cícero. Abra a mão daquela beleza exuberante, da memória infalível, da ausência da barriguinha, da vasta cabeleira e do alto desempenho pra não se tornar caricatura de si mesmo. Fazendo isso ganhará qualidade de vida. Querer reconquistar esse passado seria um retrocesso e o preço a ser pago será muito elevado. Serão muitas plásticas, muitos riscos e mesmo assim você verá que não ficou como outrora. A flor da idade ficou no pó da estrada. Então, para que se preocupar?! Guarde os bisturis e toca a vida.
Você sabe quem enche os consultórios dos cirurgiões plásticos? Os bonitos. Você nunca me verá por lá. Para o bonito, cada ruga que aparece é uma tragédia, para o feio ela é até bem vinda, quem sabe pode melhorar, ele ainda alimenta uma esperança. Os feios são mais felizes, mais despreocupados com a beleza, na verdade ela nunca lhes fez falta, utilizaram-se de outros atributos e recursos. Inclusive tem uns que melhoram na medida em que envelhecem. Para que se preocupar com as rugas, você demorou tanto para tê-las! Suas memórias estão salvas nelas. Não seja obcecado pelas aparências, livre-se das coisas superficiais. O negócio é zombar do corpo disforme e dos membros enfraquecidos.
Essa resistência em aceitar as leis da natureza acaba espalhando sofrimento por todos os cantos. Advêm consequências desastrosas quando se busca a mocidade eterna, as infinitas paixões, os prazeres sutis e secretos, as loucas alegrias e os desenfreados prazeres. Isso se transforma numa dor que você não tem como aliviar e condena a ruína sua própria alma. Discreto, sem barulho ou alarde, aceite as imposições da natureza e viva a sua fase. Sofrer é tentar resgatar algo que deveria ter vivido e não viveu. Se não viveu na fase devida o melhor a fazer é esquecer. A causa do sofrimento está no apego, está em querer que dure o que não foi feito para durar. É viver uma fase que não é mais sua. Tente controlar essas emoções destrutivas e os impulsos mais sombrios. Isso pode sufocar a vida e esvaziá-la de sentido. Não dê ouvidos a isso, temos a tentação de enfrentar crises sem o menor fundamento. Sua mente estará sempre em conflito se ela se sentir insegura. A vida é o que importa. Concentre-se nisso. A sabedoria consiste em aceitar nossos limites.
Você não tem de experimentar todas as coisas, passar por todas as estradas e conhecer todas as cidades. Isso é loucura, é exagero. Faça o que pode ser feito com o que está disponível. Quer um conselho? Esqueça. Para o seu bem, esqueça o que passou. Têm tantas coisas interessantes para se viver na fase em que está. Coisas do passado não te pertencem mais. Se você tem esposa e filhos experimente vivenciar algo que ainda não viveram juntos, faça a festa, celebre a vida, agora você tem mais tempo, aproveite essa disponibilidade e desfrute. Aceitando ou não o processo vai continuar. Assuma viver com dignidade e nobreza a partir de agora. Nada nos pertence. 
Tive um aluno com 60 anos de idade que nunca havia saído de Belo Horizonte. Não posso dizer, que pelo fato de conhecer grande parte do Brasil, sou mais feliz que ele. Muito pelo contrário, parecia exatamente o oposto. O que importa é o que está dentro de nós, a velha máxima continua atual como nunca: “quem tem muito dentro precisa ter pouco fora”. Esse é o segredo de uma boa vida. Forte abraço
Pachecão

Síndrome do Pânico ... Sintomas


Sindrome do Pânico
Reação física, do organismo, a uma situação difícil. Ansiedade excessiva perante situações inexplicáveis.

Sintomas:
  • Taquicardia
  • Sudorese
  • Sensação de falta de ar
  • Tremores
  • Fraqueza
  • Tontura
  • Sensação de não estar presente
  • Sensação de desmaio
  • Sensação de enfarte
  • Pressão na cabeça
  • Ansiedade generalizada
  • Pavor
Sua origem, ainda não exata, pode vir frente a uma reação de uma situação estressante (trauma); a uma situação profissional, afetiva, financeira ou de saúde muito difícil; e também uma reação do organismo provocada por medicamentos, uma doença física, e/ou abuso de drogas ou álcool.

O tratamento é a associação de medicamentos específicos, para alivia e eliminar os sintomas físicos, e uma psicoterapia para trabalhar as questões emocionais.
Autora: Amanda Kleemann Spinicci Paiva
Contato: amanda@lifepsicologia.com.br